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Programações
3 de maio a 7 de maio de 2025
Notícias
Um encontro de saberes e memórias. 🫂✨
Na quarta-feira, 30 de abril, o MIS recebeu a Secretaria dos Povos Indígenas do Ceará (SEPINCE) para o “Encontro Estadual: Diálogos para uma Gestão Indígena e Inclusiva”. O evento reuniu vereadores, secretários e coordenadores indígenas de municípios com territórios indígenas, em um importante momento de construção coletiva.
Durante a visita à exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, os indígenas fizeram o Toré, ritual comum a diversas etnias da região Nordeste. Na ocasião, também visitaram a exposição imersiva "Re-floresta". As duas exposições foram abertas no dia 26 de abril e seguem em cartaz no Museu.
📷 Deivyson Teixeira
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O MIS é um equipamento da @secultceara, gerido em parceria com o @institutomiranteceara.
#misceara #institutomirante #secultce #governodoceara

A música como ferramenta de expressão e encontro. 🎶
Nos dias 10, 17, 24 e 31 de maio, de 14h às 17h, o MIS realizará a oficina de Pandeiro Livre com Ianka Oliveira. A atividade propõe uma introdução exploratória e prática ao pandeiro, com foco na escuta e na vivência coletiva. Serão abordadas noções fundamentais de técnica, sonoridade e ritmo, com destaque para a presença do instrumento no samba e em manifestações da cultura popular brasileira. Por meio de métodos acessíveis, práticas em conjunto e referências visuais e sonoras, a proposta visa despertar o interesse pelo instrumento e fomentar processos de troca musical e compartilhamento de saberes. Com 10 vagas disponíveis, as inscrições podem ser realizadas no período de 2 a 7 de maio em formulário disponível na bio do nosso perfil. O resultado será divulgado no dia 8 de maio. O acesso é gratuito.
👥 Público-alvo
Entusiastas da música, a partir de 16 anos, interessades em explorar o pandeiro e os ritmos brasileiros, independentemente de experiência prévia com o instrumento. Ideal para iniciantes que desejam desenvolver habilidades rítmicas e criatividade musical.
⚡ Ianka Oliveira
Atriz, produtora, percussionista e arte-educadora. Compõe trilhas de espetáculos e atua em bandas como percussionista e produtora. É pesquisadora das intervenções entre percussão, corpo e cena, com foco nas manifestações populares brasileiras. Atualmente, se dedica ao universo do samba e é entusiasta dos batuques e coletivos culturais, como rodas de coco, maracatu, boi e outras expressões tradicionais. Desenvolve trabalhos de formação musical voltados à linguagem percussiva de forma sensível, acessível e criativa.
📷 Divulgação
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A exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak” conta com duas curadoras assistentes com ampla trajetória em ações interculturais e de valorização das culturas indígenas. Conheça um pouco mais sobre Angela Pappiani e Eliza Otsuka.
⚡ Angela Pappiani
Jornalista, curadora, escritora e produtora cultural. Trabalha desde a década de 1980 em parceria com povos e organizações indígenas com a proposta de valorizar, proteger, afirmar e divulgar a tradição e o pensamento desses povos. Autora de “A jornada de Roweõ” (Ed. Elo), “Elefante “ (Ed. Evolui), “Povo Verdadeiro – os povos indígenas no Brasil” (Ed. Ikore) e “Entre dois mundos” (Ed. Nova Alexandria), organizou e publicou diversos livros de narrativas indígenas com autores dos povos Xavante, Karajá, Mehinaku e Paiter Suruí. Curadora de exposições como “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, vem também se dedicando ao compartilhamento de sua vivência em cursos e palestras, formação de professores e artigos para veículos de comunicação.
⚡ Eliza Otsuka
Filha de imigrantes japoneses e cresceu com a rica herança cultural de seus ancestrais aliada à efervescência cosmopolita de São Paulo. Formou-se em Comunicação Social (Rádio e TV) na FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado). Trabalhou na TV Bandeirantes como assistente de produção em programas especiais, documentários e musicais. Seguiu na carreira freelancer como produtora de audiovisual colaborando com emissoras de TV aberta e produtoras no Brasil e no Japão. Seu conhecimento profissional, aliado ao domínio do idioma japonês, a levou a uma carreira como produtora de documentários para várias emissoras de TV japonesa, incluindo a renomada NHK. É a produtora responsável pelos documentários e livros que Hiromi Nagakura realizou nos últimos 30 anos no Brasil. Colaborou com inúmeros trabalhos como produtora em eventos do Núcleo de Cultura Indígena e Instituto das Tradições Indígenas.
📷 Deivyson Teixeira
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Uma experiência planejada para garantir mais acessibilidade e inclusão. 🧩
As sessões adaptadas da sala imersiva para pessoas com autismo acontecem agora aos sábados, das 13h às 14h. A programação inclui as exposições “Fortaleza Utopia Ancestral”, “SYTIA”, “Guia” e “Aves do Ceará”, todas com estímulos visuais e sonoros ajustados para uma experiência mais equilibrada.
⚠️ Como funciona a sessão?
Ao entrar na Sala Imersiva, as luzes estarão acesas para facilitar a ambientação do grupo. Os visitantes serão orientados a se acomodar no centro da sala ou onde se sentirem mais confortáveis. Caso alguém sinta desconforto durante a sessão, poderá procurar as educadoras ou os brigadistas presentes no local. Antes de iniciar a exibição, os educadores informam ao grupo que as luzes serão apagadas. Em seguida, acontece o início da sessão.
✨ Roteiro da Sessão:
- Check-in e acolhimento;
- Fortaleza Utopia Ancestral (5 minutos);
- SYTYA (7 minutos);
- Intervalo entre as obras (5 minutos);
- Guia (6 minutos);
- Aves do Ceará (17 minutos);
- Encerramento.
📌 São ofertadas 30 vagas por sessão, e as inscrições podem ser feitas no link da bio do nosso perfil.
📷 Cristiane Bonfim / Deivyson Teixeira
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Um espaço de memória, resistência e protagonismo dos povos originários. 🔆
Sábado, 26 de abril, em celebração ao Abril Indígena, mês que promove a valorização e direitos dos povos originários, o MIS realizou a abertura das exposições “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, que traz fotos realizadas pelo fotógrafo japonês Hiromi Nagakura com curadoria de Krenak, e “Re-floresta”, obra audiovisual imersiva da artista Roberta Carvalho. O evento contou com a presença das curadoras assistentes da exposição de Nagakura, Angela Pappiani e Eliza Otsuka; Gabriela Moulin, diretora executiva do Instituto Tomie Ohtake; e da artista Roberta Carvalho. Também estiveram presentes Merremii Karão Jaguaribara, artista visual, indígena e cearense, que participa da exposição com a obra “Árvore Serpente”, e de Helena Campelo, representando a Secretaria da Cultura do Ceará, da Coordenadoria de Diversidade, Acessibilidade e Cidadania Cultural.
🌟 O momento também contou com a discotecagem do DJ Rapha Anacé, com um set que uniu ancestralidade e contemporaneidade sonora. E em seguida o palco foi comandado pela cantora Brisa Flow, que traz em sua voz e música a força de uma mulher ameríndia e periférica.
✨ As exposições “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak” e “Re-floresta” seguem em cartaz no MIS, seguindo o horário de funcionamento do Museu. Acompanhe nossas postagens para mais informações.
Confira alguns registros.
📷 Deivyson Teixeira
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A programação da semana de 30 de abril a 4 de maio está no ar. O acesso é gratuito.
⚠️ Informamos que neste feriado do dia 01 de maio, Dia do Trabalhador, o MIS estará fechado.
📚 A Biblioteca Marly Mariano e Thomaz Farkas está passando por reforma e estará fechada ao público nesta semana.
🧩 As sessões adaptadas da sala imersiva para pessoas com autismo acontecem aos sábados, das 13h às 14h. A programação inclui as exposições “Fortaleza Utopia Ancestral”, “SYTIA”, “Guia” e “Aves do Ceará”, todas com estímulos visuais e sonoros ajustados para uma experiência mais equilibrada. São ofertadas 30 vagas por sessão, e as inscrições podem ser feitas no link da bio do nosso perfil.
🌳 As exposições “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, e “Re-floresta”, obra audiovisual imersiva da artista Roberta Carvalho, seguem em cartaz no MIS, trazendo à tona a riqueza cultural e a resistência das comunidades indígenas. Confira os horários de funcionamento.
📷 Deivyson Teixeira
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Hoje tem mais um episódio do podcast do MIS Ceará! ✨
Miscelânea, o podcast do MIS, apresenta o quadro Arte Pod, onde falamos de produção artística. Nesta semana, o papo foi com Susana Lourenço Marques, de Portugal. Falamos sobre o percurso profissional dela na fotografia, sobre a importância do livro como suporte para essa arte, da relação entre imagem e palavra e da pesquisa que ela vem desenvolvendo em fotografia.
O quadro Arte Pod é apresentado por Camile Queiroz, coordenadora de Comunicação do MIS. Você escuta o Miscelânea gratuitamente no Spotify, é só clicar no link que está na nossa bio. Aproveite também para seguir o nosso perfil na plataforma e receber as notificações sempre que chegar um novo episódio.
⚡ Susana Lourenço Marques é Professora Associada na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e pesquisadora integrada no i2ADS (Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade). Com doutoramento em Comunicação e Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tem desenvolvido pesquisa sobre fotografia e edição, sendo autora e co-editora de diversas publicações. Entre os seus livros destacam-se “Ether/um laboratório de Fotografia e História” (2018) e “Livros de Fotografia em Portugal: da Revolução ao Presente” (2023). Tem também experiência curatorial, destacando-se exposições como “Imagem/Técnica, os inventários de Emilio Biel” (2020), “Opacity of Water” (2021), “Quem te ensinou? — Ninguém” (2016), “Eternal Youth” (2023) e “Portugal Ano Zero, Livros de Fotografia em Portugal” (2024).
📷 Wládia Costa
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É hoje! 🤩
Em celebração ao Abril Indígena, o MIS está trazendo duas novas exposições: “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, que traz fotos realizadas por esse fotógrafo japonês nas viagens que fez com Krenak; e “Re-floresta”, obra audiovisual imersiva de Roberta Carvalho.
O lançamento das duas exposições ocorrerá neste sábado, 26 de abril, às 17h, na praça do MIS. Na ocasião, haverá também discotecagem do DJ Rapha Anacé às 17h30 e show da cantora Brisa Flow às 18h30. O evento contará com a presença das curadoras assistentes da exposição de Nagakura, Angela Pappiani e Eliza Otsuka; Gabriela Moulin, diretora executiva do Instituto Tomie Ohtake; e da artista Roberta Carvalho.
📹 Caio Alves
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A exposição “Re-floresta” propõe uma experiência imersiva que atravessa os caminhos sensíveis da artista amazônida Roberta Carvalho, cuja trajetória de mais de 15 anos entrelaça arte, natureza e tecnologia como forma de escuta, reflexão e transformação. 🌳✨
Sua poética emerge das margens dos rios, das trocas com comunidades ribeirinhas e povos originários, e da atenção às camadas sutis dos territórios que habitamos e compartilhamos. Por meio da imagem, do som e da projeção, Roberta desenvolve uma linguagem singular que amplia o campo da arte digital ao propor um olhar crítico e afetivo sobre a Amazônia – não como um lugar fixo ou idealizado, mas como um organismo pulsante, em constante criação e resistência.
A abertura da exposição acontece neste sábado, 26 de abril, às 17h, para celebrar o Abril Indígena, mês que promove a valorização e direitos dos povos originários. Na ocasião, também será aberta a exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake. O evento contará com a presença das curadoras assistentes da exposição de Nagakura, Angela Pappiani e Eliza Otsuka; Gabriela Moulin, diretora executiva do Instituto Tomie Ohtake; e da artista Roberta Carvalho. Compondo a programação, haverá ainda discotecagem do DJ Rapha Anacé às 17h30 e show de Brisa Flow às 18h30. O acesso é gratuito.
Confira o convite da artista Roberta Carvalho.
📹 Caio Alves
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Em homenagem ao aniversário de Chico Albuquerque (1917-2000), fotógrafo cearense que revolucionou a fotografia publicitária no Brasil e dá nome ao Museu da Imagem e do Som do Ceará, destacamos hoje algumas de suas obras publicadas e que fazem parte do acervo da nossa biblioteca.
Seu olhar sensível e inovador permanece vivo em cada clique, cada página, cada memória. Viva Chico! 🌟
📷 Deivyson Teixeira
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Neste sábado, dia 26 de abril, às 18h30, tem show da Brisa Flow na praça do MIS! 🎶🫰🏽
Sua música é um encontro com as energias da Terra, desenvolvendo estéticas artísticas pela prática e pesquisa do canto que tece memórias e futuros originários. Também é arte educadora licenciada em Música e mc da cultura hip hop. Filha de artesãos araucanos, pesquisa e defende a música indígena contemporânea e o rap como ferramentas necessárias para combater o epistemicídio, defendendo que embaixo do concreto ainda é floresta e o hip hop como um aquilombamento urbano.
Haverá também discotecagem do DJ Rapha Anacé às 17h30, marcando a abertura das exposições “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak” e “Re-floresta”, obra audiovisual imersiva de Roberta Carvalho. A cerimônia de abertura terá início às 17h, com a presença das curadoras assistentes da exposição de Nagakura, Angela Pappiani e Eliza Otsuka; Gabriela Moulin, diretora executiva do Instituto Tomie Ohtake; e da artista Roberta Carvalho.
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No dia 25 de Abril de 1974, Portugal trocou armas por cravos e conquistou a liberdade, dando fim à ditadura e encerrando um período de 40 anos de governo autoritário. A Revolução dos Cravos mostrou que é possível mudar o mundo com coragem e esperança.
❤️🔥 Em dezembro de 2024, o MIS recebeu a exposição “Vermelho Vivo - Amor e Revolução”, com curadoria de Ângela Berlinde. A exposição convidou o público a mergulhar nas histórias de coragem e transformação que se entrelaçam entre o imaginário luso-afro-brasileiro. 2024 marcava os 50 anos da Revolução dos Cravos e os 60 anos do golpe militar no Brasil. A mostra reuniu artistas e pensadores luso-afro-brasileiros que compondo uma teia complexa e multifacetada, formada por 115 criadores, distribuídos entre 65 artistas visuais, 25 autores e editores, e 25 músicos e bandas. “Vermelho Vivo”, exposição-instalação foi concebida no contexto do FotoFestival SOLAR.
🔥 Para conferir o vídeo completo da entrevista com a curadora Ângela Berlinde, acesse nosso canal do YouTube (link disponível no bio) e faça parte dessa revolução!
📹 Natália Magalhães
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Hoje, 24 de abril, celebramos o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais (Libras), uma data essencial para reforçar a importância da acessibilidade e da inclusão em todos os espaços, inclusive na cultura.
No MIS-CE, acreditamos que arte e conhecimento são para todas as pessoas. Contamos com dois intérpretes de Libras disponíveis para possibilitar que a visita de pessoas surdas ao Museu seja acolhedora e enriquecedora.
Confira a programação com acessibilidade em Libras deste final de semana:
🧩 As sessões adaptadas da sala imersiva para pessoas com autismo acontecem agora aos sábados, das 13h às 14h. A programação incluirá as obras “Fortaleza Utopia Ancestral”, “SYTIA”, “Guia” e “Aves do Ceará”, todas com estímulos ajustados. São ofertadas 30 vagas por sessão, e as inscrições podem ser feitas no link da bio do nosso perfil.
🌳 Sábado, 26 de abril, em celebração ao Abril Indígena, o MIS está trazendo duas novas exposições: “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, traz fotos realizadas por esse fotógrafo japonês nas viagens que fez com Krenak; e “Re-floresta”, obra audiovisual imersiva de Roberta Carvalho. A abertura de ambas acontece neste sábado, dia 26, às 17h, com DJ Rapha Anacé discotecando a partir das 17h30 e show de Brisa Flow às 18h30.
📸 Domingo, 27 de abril, em celebração ao Dia Mundial da Fotografia Pinhole, o MIS oferece uma experiência prática que resgata os fundamentos da fotografia por meio da construção manual de câmeras artesanais.
📹 Caio Alves
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É tempo de honrar a sabedoria ancestral! 🌟
Sábado, 26 de abril, em celebração ao Abril Indígena, o MIS está trazendo duas novas exposições: “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, traz fotos realizadas por esse fotógrafo japonês nas viagens que fez com Krenak; e “Re-floresta”, obra audiovisual imersiva de Roberta Carvalho.
📸 “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak” traz uma seleção única de registros realizados pelo grande fotógrafo japonês entre 1993 e 1997 por meio de diversas expedições aos estados do Acre, Roraima, Mato Grosso, Maranhão, São Paulo, Pará e Amazonas. Krenak e Nagakura puderam conviver e registrar a cultura dos povos Krikati, Gavião, Xavante, Huni Kuin, Yawanawá, Ashaninka e Yanomami. As imagens revelam os modos de vida, os gestos, os cantos e os corpos dos povos originários da Amazônia brasileira e do cerrado. A mostra, que já passou pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, chega agora à Fortaleza com a possibilidade singular de percorrer a potente trajetória de Hiromi Nagakura no fotojornalismo internacional.
🌳 A exposição "Re-floresta" propõe uma experiência imersiva que atravessa os caminhos da artista amazônida Roberta Carvalho, cuja trajetória de mais de 15 anos entrelaça arte, natureza e tecnologia como forma de escuta, reflexão e transformação. Sua poética emerge das margens dos rios, das trocas com comunidades ribeirinhas e povos originários, e da atenção às camadas sutis dos territórios que habitamos e compartilhamos. Por meio da imagem, do som e da projeção, Roberta desenvolve uma linguagem singular que amplia o campo da arte digital ao propor um olhar crítico e afetivo sobre a Amazônia – não como um lugar fixo ou idealizado, mas como um organismo pulsante.
✨ A abertura das duas exposições acontece neste sábado, dia 26, às 17h, com DJ Rapha Anacé discotecando a partir das 17h30 e show de Brisa Flow às 18h30.
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Uma imersão feita para todas as pessoas. 🩶
As sessões adaptadas da sala imersiva para pessoas com autismo acontecem agora aos sábados, das 13h às 14h. A programação inclui as exposições “Fortaleza Utopia Ancestral”, “SYTIA”, “Guia” e “Aves do Ceará”, todas com estímulos visuais e sonoros ajustados para uma experiência mais equilibrada. São ofertadas 30 vagas por sessão, e as inscrições podem ser feitas no link da bio do nosso perfil.
📷 Natália Magalhães / Deivyson Teixeira
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Programação da semana de 23 a 27 de abril está no ar! O acesso é gratuito.
⚠️ Informamos que no período de 23 a 25 de abril a biblioteca do MIS estará fechada.
✊🏾 Quarta-feira, 23 de abril, acontece a exibição do curta “Subversivos”, filme de Felipe Barroso, seguida de debate. A roda de conversa “Pirambulando na Ditadura Militar”, com a escritora Vera Marques, resgata sua infância no Pirambu durante o regime autoritário. A mediação é de Rosinha (Oziel Hebert).
🏳️🌈 Sexta-feira, 25 de abril, acontece a roda de conversa “A Luta Socioambiental da população LGBTQIAPN+: Fraturas Coloniais e Futuros Possíveis” com Ayô Herú, Nairóbi Souza e Liana Cavalcante e mediação de Elen Andrade.
🧩 As sessões adaptadas da sala imersiva para pessoas com autismo acontecem agora aos sábados, das 13h às 14h. A programação incluirá as obras “Fortaleza Utopia Ancestral”, “SYTIA”, “Guia” e “Aves do Ceará”, todas com estímulos ajustados. São ofertadas 30 vagas por sessão, e as inscrições podem ser feitas no link da bio do nosso perfil.
🌳 Sábado, 26 de abril, em celebração ao Abril Indígena, o MIS está trazendo duas novas exposições: “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, traz fotos realizadas por esse fotógrafo japonês nas viagens que fez com Krenak; e “Re-floresta”, obra audiovisual imersiva de Roberta Carvalho. A abertura de ambas acontece neste sábado, dia 26, às 17h, com DJ Rapha Anacé discotecando a partir das 17h30 e show de Brisa Flow às 18h30.
📸 Domingo, 27 de abril, em celebração ao Dia Mundial da Fotografia Pinhole, o MIS oferece uma experiência prática que resgata os fundamentos da fotografia por meio da construção manual de câmeras artesanais.
🪘 Fechando a programação de domingo, acontece “Vem Vadiar no Museu”, uma roda de capoeira aberta ao público conduzida por Mestre Urso Preto.
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Novo episódio do Miscelânea no ar! 🔈
O podcast do MIS Ceará apresenta o quadro Arte Pod, onde falamos de produção artística e também, cada vez mais, de vida e de força. O papo da semana é com o DJ Rapha Anacé. Conversamos sobre seu projeto musical Tecno Tapera, sobre a história do povo indígena Anacé e sobre cultura e memória ancestral.
O quadro Arte Pod é apresentado por Camile Queiroz, coordenadora de Comunicação do MIS. Você escuta o Miscelânea gratuitamente no Spotify, é só clicar no link que está na nossa bio. Aproveite também para seguir o nosso perfil na plataforma e receber as notificações sempre que chegar um novo episódio.
⚡ Rapha Anacé
Jovem DJ e idealizador do projeto Tecno Tapera, uma iniciativa que combina os sons ancestrais dos Anacés, povo indígena cearense, com batidas eletrônicas. Sua jornada artística e política busca fortalecer a identidade e memória da comunidade, revitalizando tradições através da música. Além disso, Rapha utiliza sua arte para promover a conscientização política, abordando temas como a demarcação de terras indígenas e a luta contra o apagamento cultural. Com apresentações em diversos eventos no Ceará e no Brasil, Rapha busca inspirar a juventude indígena, fortalecer a comunidade e garantir que as futuras gerações se orgulhem de suas raízes.
🌳 Em celebração ao Abril Indígena, mês que promove a valorização e direitos dos povos originários, o MIS está trazendo duas novas exposições que trarão à tona a riqueza cultural e a resistência das comunidades indígenas. A exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, traz fotos realizadas por esse fotógrafo japonês nas viagens que fez com Krenak. A outra exposição é “Re-floresta”, uma obra audiovisual imersiva da artista Roberta Carvalho. A abertura de ambas acontece neste sábado, dia 26, às 17h, com DJ Rapha Anacé discotecando a partir das 17h30 e show de Brisa Flow às 18h30.
📷 Deivyson Teixeira
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Hoje, celebramos aqueles que caminham com a terra nos pés e o tempo no coração. 🩶
Como disse Mateus Uchôa, um dos entrevistados no episódio #12 do podcast Miscelânea, do MIS Ceará: "Não há nada mais atual para as configurações do mundo hoje do que o indivíduo indígena." Essa fala nos convida a repensar o presente e o futuro a partir dos saberes ancestrais, da relação com a terra, com o coletivo e com outras formas de existir.
Porque o futuro se curva ao conhecimento ancestral.
Porque há sabedoria em ouvir o rio, em respeitar a floresta, em viver em comunhão.
Porque ser indígena é estar à frente — mesmo quando o mundo ainda tenta olhar para trás.
🔈 Que tal mergulhar nessa escuta? Deixe-se tocar por vozes que atravessam séculos e seguem ecoando. Ouça agora, gratuitamente no Spotify, o episódio #12 completo do podcast Miscelânea — um espaço de troca, escuta e conexão com múltiplas vozes. O link está disponível na nossa bio.
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Hoje, dia 19 de abril, é dia de reconhecer a força ancestral que habita esta terra muito antes de qualquer fronteira. Os povos indígenas são memória viva, são imagem e som de um Brasil profundo — diverso, resistente e pulsante. Suas culturas não pertencem apenas ao passado: estão no presente e merecem fazer parte do futuro.
Celebrar o Dia dos Povos Indígenas é reafirmar a importância de escutar suas vozes, preservar seus saberes, e valorizar suas narrativas. Porque contar a história do Brasil sem os povos originários é contar uma história incompleta.
Em celebração ao Abril Indígena, mês que promove a valorização e direitos dos povos originários, o MIS está trazendo duas novas exposições que trarão à tona a riqueza cultural e a resistência das comunidades indígenas.
🌳 A exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, traz fotos realizadas por esse fotógrafo japonês nas viagens que fez com Krenak, que também assina a curadoria. Juntos, Krenak e Nagakura puderam aproximar-se, conviver e registrar a cultura dos povos Krikati, Gavião, Xavante, Huni Kuin, Yawanawá, Ashaninka e Yanomami. As curadoras assistentes são Angela Pappiani, Eliza Otsuka e Priscyla Gomes. A exposição ocupará o andar +2 do Anexo.
✨ A outra exposição é “Re-floresta”, uma obra audiovisual imersiva da artista amazônida Roberta Carvalho. No centro desta exposição, que ocupará a sala imersiva do MIS, está uma obra inédita do premiado projeto “Symbiosis”, protagonizada por uma das maiores lideranças indígenas do mundo: o Cacique Raoni.
A abertura das duas exposições acontece no próximo sábado, dia 26, às 17h. A programação terá ainda DJ Rapha Anacé, do povo indígena Anacé, discotecando a partir das 17h30 e show da artista indígena Brisa Flow às 18h30.
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Em celebração ao Abril Indígena, mês que promove a valorização e os direitos dos povos originários, o MIS Ceará anuncia a chegada da exposição "Re-floresta", que propõe uma experiência imersiva que atravessa os caminhos sensíveis da artista amazônida Roberta Carvalho.
⚡ Roberta Carvalho
Artista visual multimídia e diretora artística. Amazônida nascida em Belém do Pará, sua atuação converge tecnologia, questões socioambientais e engajamento político-cultural em favor da Amazônia, com criações centradas em narrativas que partem das sabedorias ancestrais, reivindicações ambientais e da relação com comunidades tradicionais. Desenvolve trabalhos envolvendo linguagens visuais e tecnológicas, transitando entre suportes como vídeo, intervenção urbana, projeção, realidades mistas, instalação e projetos interativos. Formada em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Pará, fez mestrado em Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista. Foi vencedora do Prêmio FUNARTE Mulheres nas Artes Visuais. Participou de várias exposições e projetos nacionais e internacionais, como Brasil Futuro: As Formas da Democracia, Festival do Futuro, HEALING - Life in Balance”, em Frankfurt, Festival On_OFF 2019 - Itaú Cultural, Virada Cultural de São Paulo, Amazon Connection, Arte Pará, Visualismo – Arte, Tecnologia, Cidade, Festival Multiplicidade, entre outros. Suas obras integram os acervos do Museu de Arte Contemporânea Casa das 11 Janelas (PA), Museu de Arte do Rio (MAR) e Museu da Universidade Federal do Pará. É criadora do Festival Amazônia Mapping, um projeto pioneiro de arte e tecnologia no Brasil.
✨ "Re-floresta" irá estrear no dia 26 de abril, às 17h, na sala imersiva (andar -2 do Anexo). Acompanhe nossas próximas postagens para mais informações.
📷 Divulgação
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